Um exemplo emblemático dos imbróglios ocorreu na construção do acesso viário do Polo Farmacoquímico de Goiana. A obra deveria ser entregue em julho, mas só deve ficar pronta em setembro. Foto: Roberto Ramos/DP/D.A Press |
As obras que serão realizadas em 11 rodovias estaduais não podem atrasar. Pelo cronograma apresentado pelo governo do estado, os trechos devem estar concluídos até dezembro de 2014. Neste prazo, a construção da fábrica da Fiat, que segue em ritmo avançado, já estará concluída. Ou seja, a montadora e as sistemistas precisarão escoar a produção, o que acontecerá via Porto de Suape.
O problema é que alguns trechos prometidos ainda serão licitados, o que pode atrasar a entrega. As chuvas também atrapalham o processo. Um exemplo emblemático dos problemas causados por atrasos em processos licitatórios e climáticos ocorreu na construção do acesso viário do Polo Farmacoquímico de Goiana, Mata Norte do estado. A obra deveria ser entregue em julho, mas o início da operação só deve acontecer em setembro.
Foram necessárias três licitações para que, enfim, o projeto começasse a sair do papel. No primeiro certame, em 2010, venceu a Cobrapa, com orçamento de R$ 2,2 milhões. A empresa desistiu porque as chuvas teriam atrasado o início das obras.
Na segunda, em 2011, a Construtora Camilo Brito chegou a iniciar os trabalhos, que foram paralisados após o falecimento do proprietário da empresa, o engenheiro José Camilo Gomes de Brito, em novembro daquele ano. Como a segunda e a terceira colocadas na licitação não se interessaram, um novo edital precisou ser aberto.
Também foram necessários ajustes no projeto inicial. Inicialmente, o plano consistiria na pavimentação de 1,8 quilômetro de estrada, entre a BR-101 e a entrada da Hemobrás. Mas, ao todo, serão dois quilômetros. O acréscimo de 200 metros ao trajeto é para que o acesso chegue até a guarita da Hemobrás. Inicialmente, o projeto estava orçado em R$ 3 milhões. Com a alteração, foi necessário um aditivo de R$ 250 mil ao valor da obra.
Mesmo com toda a demora, muitos empresários reclamam do acesso que está sendo construído. A principal queixa é a largura da via, considerada pequena para a demanda. “Quando licitamos esta via, apenas a Hemobrás se instalaria no local. O acesso atende a esta demanda. Posteriormente, terá a complementação com uma outra via e uma maior extensão do trecho”, justifica o secretário executivo de Projetos Especiais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Luiz Quental Coutinho. Ainda não há uma previsão de quando que este complemento ao projeto será licitado.
O problema é que alguns trechos prometidos ainda serão licitados, o que pode atrasar a entrega. As chuvas também atrapalham o processo. Um exemplo emblemático dos problemas causados por atrasos em processos licitatórios e climáticos ocorreu na construção do acesso viário do Polo Farmacoquímico de Goiana, Mata Norte do estado. A obra deveria ser entregue em julho, mas o início da operação só deve acontecer em setembro.
Foram necessárias três licitações para que, enfim, o projeto começasse a sair do papel. No primeiro certame, em 2010, venceu a Cobrapa, com orçamento de R$ 2,2 milhões. A empresa desistiu porque as chuvas teriam atrasado o início das obras.
Na segunda, em 2011, a Construtora Camilo Brito chegou a iniciar os trabalhos, que foram paralisados após o falecimento do proprietário da empresa, o engenheiro José Camilo Gomes de Brito, em novembro daquele ano. Como a segunda e a terceira colocadas na licitação não se interessaram, um novo edital precisou ser aberto.
Também foram necessários ajustes no projeto inicial. Inicialmente, o plano consistiria na pavimentação de 1,8 quilômetro de estrada, entre a BR-101 e a entrada da Hemobrás. Mas, ao todo, serão dois quilômetros. O acréscimo de 200 metros ao trajeto é para que o acesso chegue até a guarita da Hemobrás. Inicialmente, o projeto estava orçado em R$ 3 milhões. Com a alteração, foi necessário um aditivo de R$ 250 mil ao valor da obra.
Mesmo com toda a demora, muitos empresários reclamam do acesso que está sendo construído. A principal queixa é a largura da via, considerada pequena para a demanda. “Quando licitamos esta via, apenas a Hemobrás se instalaria no local. O acesso atende a esta demanda. Posteriormente, terá a complementação com uma outra via e uma maior extensão do trecho”, justifica o secretário executivo de Projetos Especiais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Luiz Quental Coutinho. Ainda não há uma previsão de quando que este complemento ao projeto será licitado.
Fonte: Diario de Pernambuco
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