Devido às irregularidades, foi imputado ao ex-prefeito do município, Henrique Fenelon de Barros Filho, um débito de pouco mais de R$ 2,2 milhões.
O voto do relator do processo, conselheiro Carlos Porto, apontou seis falhas cometidas pela administração da cidade. Entre elas, estão o não recolhimento de parte da contribuição previdenciária patronal, a contratação de um escritório de advocacia sem finalidade pública e o pagamento irregular de honorários advocatícios.
O relator acompanhou o parecer dado pelo Ministério Público de Contas. O acórdão do caso deve ser publicado dentro de uma semana no Diário Oficial do estado.
Do G1
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