Bloco de edifício, situado em Boa Viagem, foi evacuado por famílias.
Nesta quinta (16), técnicos vão avaliar estrutura que apresenta rachaduras.
Moradores do bloco C do Edifício Emílio Santos, na Avenida Hélio Falcão, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, foram orientados a desocupar todos os apartamentos devido ao risco de desabamento. De acordo com a Secretaria Executiva de Defesa Civil da capital, engenheiros e assistentes sociais vão fazer uma nova vistoria na estrutura, na manhã desta quinta-feira (16), para avaliar a situação. Ao todo, o bloco tem 12 apartamentos.
De acordo com o síndico do prédio, Márcio Costa, a Defesa Civil foi acionada por uma moradora do térreo do bloco C, que percebeu o aparecimento de uma rachadura nas últimas 48 horas. “Ela ligou para a Defesa Civil, que após fazer uma vistoria, por volta das 21h de quarta (15), reuniu os moradores no pátio interno e aconselhou que deixassem o bloco”, relatou.
De acordo com o síndico do prédio, Márcio Costa, a Defesa Civil foi acionada por uma moradora do térreo do bloco C, que percebeu o aparecimento de uma rachadura nas últimas 48 horas. “Ela ligou para a Defesa Civil, que após fazer uma vistoria, por volta das 21h de quarta (15), reuniu os moradores no pátio interno e aconselhou que deixassem o bloco”, relatou.
O Edifício Emílio Santos possui outros dois prédios. O bloco C, assim como o B, também tem 12 apartamentos. Já o bloco A possui oito unidades. Ainda segundo o síndico, um laudo emitido pelo Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep), em 2008, já dizia que o grau de risco da estrutura era alto. O estudo foi elaborado em todos os prédios-caixão do Grande Recife após solicitação do Ministério Público de Pernambuco (MPPE). A Região Metropolitana tem um histórico de desabamentos desse tipo de edificação, inclusive com mortos.
“Sabíamos do risco, mas enfrentamos dificuldades financeiras no condomínio. Não temos verba para recuperar o conjunto. Tentamos financiamento junto à Caixa, mas aguardamos resposta até hoje. Estamos todos apreensivos”, comentou Márcio Costa, morador do bloco A.
O prédio-caixão sob risco foi construído em 1990. De acordo com a Secretaria Executiva de Defesa Civil, os outros dois blocos do condomínio estão fora de perigo.
“Sabíamos do risco, mas enfrentamos dificuldades financeiras no condomínio. Não temos verba para recuperar o conjunto. Tentamos financiamento junto à Caixa, mas aguardamos resposta até hoje. Estamos todos apreensivos”, comentou Márcio Costa, morador do bloco A.
O prédio-caixão sob risco foi construído em 1990. De acordo com a Secretaria Executiva de Defesa Civil, os outros dois blocos do condomínio estão fora de perigo.
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