O helicóptero era usado por um grupo acusado de lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e falsidade ideológica
Foto: PF/Divulgação
fonte Do NE10
Um helicóptero que vale aproximadamente R$ 2 milhões foi apreendido pela Polícia Federal (PF) no Aeroporto Internacional dos Guararapes, na Zona Sul do Recife, nesse domingo (16). A apreensão aconteceu porque havia um alerta emitido após uma operação da PF em Alagoas.
O piloto e o dono do helicóptero vinham da Paraíba e pararam no Recife para reabastecer a aeronave. Daqui, seguiriam para a capital alagoana, Maceió. Ambos foram ouvidos e, como não havia mandados de prisão contra eles, foram liberados.
O helicóptero permanecerá no hangar da Secretaria de Defesa Social (SDS), até seu transporte para Alagoas, que deve acontecer ainda esta semana.
O piloto e o dono do helicóptero vinham da Paraíba e pararam no Recife para reabastecer a aeronave. Daqui, seguiriam para a capital alagoana, Maceió. Ambos foram ouvidos e, como não havia mandados de prisão contra eles, foram liberados.
O helicóptero permanecerá no hangar da Secretaria de Defesa Social (SDS), até seu transporte para Alagoas, que deve acontecer ainda esta semana.
OPERAÇÃO - A PF deflagrou, em agosto deste ano, em Alagoas, a Operação Abdalônimo. A ação investigava um esquema de lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e falsidade ideológica no estado liderado por um empresário.
Mais de 20 empresas participavam do esquema que envolvia laranjas e membros de uma mesma família. Eles tinham helicóptero, carros de luxo, avião e até fazendas adquiridas a partir desse enriquecimento ilícito. A organização teria movimentado cerca de R$ 300 milhões.
De acordo com a PF, o helicóptero do grupo, apreendido no Recife, chegou a ser emprestado a políticos e desembargadores alagoanos. Nas últimas eleições, o empresário que comandava a organização também apoiou a candidatura de alguns políticos em Anadia, município onde seus pais nasceram.
Mais de 20 empresas participavam do esquema que envolvia laranjas e membros de uma mesma família. Eles tinham helicóptero, carros de luxo, avião e até fazendas adquiridas a partir desse enriquecimento ilícito. A organização teria movimentado cerca de R$ 300 milhões.
De acordo com a PF, o helicóptero do grupo, apreendido no Recife, chegou a ser emprestado a políticos e desembargadores alagoanos. Nas últimas eleições, o empresário que comandava a organização também apoiou a candidatura de alguns políticos em Anadia, município onde seus pais nasceram.
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